segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Capítulo 2 - Parte XV

A criatividade, o fumo e o lazer


A declaração de independência dos EUA reconhece que existem “direitos inalienáveis” da “vida, liberdade e busca da felicidade”. As decisões judiciais posteriores tem inferido nos direitos de privacidade e escolha determinados pela declaração e pela constituição americana e suas alterações.

Muitos artistas e escritores têm usado a cannabis para estimular a sua criatividade – desde os autores de obras-primas religiosas até os mais satíricos.

Isso inclui Lewis Carroll e sua lagarta que fumava em narguilé em “Alice no país das maravilhas”, e também Victor Hugo e Alexander Dumas. Alguns astros do jazz, como Louis Armstrong, Cab Calloway, Duke Ellington e Gene Krupa; e o padrão continua até a os dias de hoje – The Eagles, The Doobie Brothers, Bob Marley, Rolling Stones, Willie Nelson, Buddy Rich, Country Joe & The Fish, Joe Walsh, David Carradine, David Bowie, Iggy Pop, Lola Falana, Hunter S. Thompson, Peter Tosh, The Grateful Dead, Cypess Hill, Sinead O’Connor, Black Crowes etc.

É claro, a criatividade realça em alguns, mas não em todos.

Durante a história, vários grupos “caretas” e proibicionistas têm tentado e ocasionalmente conseguem banir substâncias como o álcool, tabaco e a cannabis, que eram as preferidas dentre todos para o relaxamento.

Abraham Lincoln respondeu a esse tipo de mentalidade repressiva em dezembro de 1840, quando disse:
Proibição... vai além dos limites da razão e tenta controlar a vontade do homem pela legislação e vê crimes aonde não há... As leis proibicionistas desferem um golpe em todos os princípios em que foi fundado o nosso governo.



O capítulo 1 já pode ser baixado através desse link, que se encontra na parte lateral direita do site! Clique aqui para a versão em inglês. Qualquer dúvida, sugestão ou crítica, poste um comentário.